Pode comer a neve? Verifique isto – É possível comer neve

Pode comer, mas é preciso ter cuidado
Essas partículas minúsculas são as mesmas que acabam entrando em nosso corpo pelas vias aéreas, quando respiramos. Além do mais, flocos de neve tendem a não englobar partículas mais poluentes, então é um “lanchinho” seguro.Se você está isolado e precisa de hidratação, é melhor pegar um balde cheio de neve e derretê-la em vez de beber a água escorrendo da encosta da montanha. Finalmente, e isso pode parecer óbvio, mas a neve com alguma coloração nunca deve ser ingerida.

Não, tomar sorvete no frio não faz mal!
Esses vírus se propagam com mais facilidade no inverno pela nossa tendência de aglomerar espaços fechados, com pouca circulação de ar. Não existe nenhum estudo que comprove a relação entre o consumo de sorvete e doenças, por isso, essa frase é infundada.

Gelo refresca. Mas algumas pessoas tem uma sensibilidade maior na região da garganta e ficam mais suscetíveis à inflamação. Em compensação, outros podem tomar o “geladinho” sem nenhum problema.

O que acontece se comer a neve

Comer neve para evitar a desidratação é um mito de sobrevivência que não pode ser levado a sério, e que pode inclusive provocar a morte. Algumas fontes afirmam que comer a neve ajuda a saciar a fome, mas na verdade ela pode baixar a sua temperatura corporal. Podendo até mesmo levar a hipotermia.O gelo, por ser um elemento duro, pode prejudicar e muito toda a estrutura dentária, bem como a gengiva. O ato de mastigar gelo provoca um forte atrito entre dois ou mais dentes. Para triturar uma pedra de gelo, por exemplo, é necessário uma certa pressão dos elementos dentários.A neve pode ser encontrada em vários tipos na natureza — floco, granizo, grão de neve, entre outros.
…
Várias são as modalidades praticadas em lugares que há neve, como:

esqui na neve.
salto com esqui.
snowboard.
patinação artística.
patinação de velocidade.
hóquei no gelo.
skeleton.
curling.

Apesar dessa frase ser levada como verdade, tomar sorvete no inverno não faz mal. O que acontece é que algumas pessoas são mais sensíveis e, por isso, podem sentir dor de garganta depois de ingerir alimentos gelados.

É ruim tomar sorvete no frio

A verdade é que existem diversas possíveis explicações sobre a associação do sorvete às gripes, resfriados ou dores de garganta, mas nenhuma delas é verdadeira. Sendo assim, é mito que tomar sorvete no frio faz mal!Se você tiver certeza de que o gelo foi feito com água potável, tudo bem. Aproveite. Se não tiver certeza, melhor não arriscar. Algumas bactérias podem ficar “escondidas” na água que virou gelo.A adição do sal diminui a temperatura de fusão (temperatura na qual uma substância passa do estado sólido para o líquido) do gelo. Portanto, ele passa a derreter bem mais rápido já que a água líquida conduz melhor o calor do que o gelo, e, para isso, usa energia do ambiente (e da latinha também).

Além da produção maior de melatonina, o frio ajuda a limpar os poros da pele, o que pode melhorar a sua aparência. O frio também diminui a produção de sebo, reduzindo, assim, a aparição de acne na pele.

Quando há tempestades de neve, o trânsito fica inviabilizado; as casas podem não aguentar o peso da neve, chegando a desmoronarem; pode haver congelamento de combustíveis, o que gera o não aquecimento das casas; e hipotermia pode ocorrer com as pessoas e o socorro pode não chegar a tempo.

Apesar de admitir que chupar gelo até queima uma quantidade um pouco maior de calorias do que simplesmente beber água, Zimmerman garante que essa quantia não é suficiente para contribuir com o processo de perda de peso.

Quem come gelo tem anemia

A pagofagia, ou vício em mastigar gelo, é comum e, além de danificar os dentes pode indicar deficiência de ferro no sangue ou anemia ferropriva. O hábito de comer gelo é uma forma de alotriogeusia, ou desejo de comer algo não nutritivo, o que estã relacionado a uma carência nutricional.Não é comum a ocorrência de neve no Brasil por tratar-se de um país com clima predominantemente tropical e altas temperaturas o ano todo. No entanto, em casos isolados, pode-se observar a ocorrência desse fenômeno no país.Em termos de abrangência territorial, destacam-se na Região Sul os anos de 1975 e 2013, tendo também o fenômeno ocorrido de forma simultânea e forte em muitos municípios espalhados pelos três estados do sul em 1928, 1942, 1955, 1975, 1985, 1994, 2000 e 2013.